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36º e 37º Pangaré - GP dos Campeões - Interlagos

Selecionando os Pilotos

Para se classificar para o GP dos Campeões, o piloto tem que estar entre os pilotos que mais pontuaram em ao menos uma das temporadas disputadas no ano. Os 6 melhores do grupo 1, os 4 melhores de cada grupo 2 e os 3 melhores de cada grupo 3 carimbam o passaporte e adquirem o direito de participar de uma corrida especial, onde pilotos de diferentes grupos se encontram. Nesta corrida a equipe pela qual o piloto compete fica em segundo plano, mesmo porque há casos em que só um elemento da dupla se classifica ...

 ... esta parte do texto tem sido igual nos últimos anos. Afinal, para se classificar para o GP dos Campeões os critérios não mudaram. Mas para não ficar na mesmice, a administração do Pangaré sempre inova. Mesmo quem não se classificou para o GP, pôde participar. Bastava estar lá em Interlagos às 15:00 horas e manifestar seu interesse. Para garantir a participação dos classificados, o regulamento previu um sorteio entre os não classificados que pretendiam participar e correr com os melhores Pangarés do ano. E, lógico, tinha que ser Pangaré ativo.

Tudo isto ocorreu no dia 17.12.2017, no Kartódromo de Interlagos.

Este ano fizemos duas corridas de 25 minutos, cada. Sem treino classificatório, com a ordem de largada e a distribuição dos Karts definididas por sorteio. A largada da segunda corrida foi invertida em relação à da primeira; assim na média todos largaram no meio. Antes de entrar na pista, cada piloto já sabia quais seriam suas posições de largada e quais seriam seus Karts, em cada uma das corridas. Pela soma dos pontos obtidos nas duas baterias, foi determinado quais pilotos mereceriam subir ao pódio e qual seria o grande Campeão de 2017.

Para equilibrar esta disputa, todos foram para a pista pesando um mínimo de 90 kg.

As Corridas

O sorteio definiu Rogério Menegassi, Luiz Tristão, Alexandre Lymberopoulos, Alexandre Lacava e Fausto Ferreira nas cinco primeiras posições. Mas na corrida só Menegassi conseguiu se manter entre os primeiros. Alberto Costoya, Renato Taqueda e Rodnei Silva largaram lá do meio do pelotão e passaram todos os demais. E Felipe de Gerone, que largara em antepenúltimo, chegou ao pelotão da frente na segunda metade da corrida. No fim, Costoya, Taqueda e Rodnei chegaram quase 8 segundos na frente de Felipe, Menegassi, Jens e Fausto - estes quatro embolados, cruzaram no mesmo segundo - , nesta ordem.

Hora de formar o grid para a segunda corrida. O regulamento indicou que quem largou na frente na primeira corrida, agora iria lá para trás. E vice versa. Assim, lá na frente, Luciano Carvalho, William Fujihara, Felipe de Genore, Romualdo Guimarães e Luiz Carlos Cunha largaram nas primeiras posições. Mas deles, só Fujihara e Felipe se mantiveram na frente. Costoya (de novo ele) veio do fundão e passou todos, vencendo a prova, com Fujihara e Felipe na cola. Claudio Costa e Renato Taqueda completaram os cinco primeiros.

Somando os pontos das duas corridas, tivemos o seguinte resultado: Costoya em primeiro, Taqueda em segundo e Felipe em terceiro. Menegassi e Fujihara completaram o pódio.

O detalhe curioso: dos 5 primeiros clocados, 3 tinham se classificado para o GP dos Campeões na pista, ao longo do ano.

Podio

Resultado

Nosso Campeão: Alberto Costoya

Nosso amigo Costoya é um dos pilotos mais antigos do Pangaré, tendo iniciado a carreira em 17.05.2003 -- com pódio -- no Jaguaré. Defendeu a equipe Saudade de Casa até o início da 37ª temporada, quando se transferiu para a equipe Kwik. Neste tempo ele participou de 161 corridas regulares, além de vários GPs dos Campeões. Venceu 23 vezes (das quais 17 no Grupo 1) e esteve no pódio 68 vezes (das quais 51 no Grupo 1).

Ele se classificou para o GP dos Campeões diversas vezes, esteve perto da vitória várias vezes e pela quinta vez não deu chance para o azar. Venceu as duas baterias. Suas principais características dentro das pistas são competitividade e lealdade. Fora delas ele é acessível e técnico.

E ele detém outro recorde: o de maior tempo entre o primeiro e o último título. Nada menos que 12 anos. Ele venceu GPs dos Campeões em 2005, 2008, 2009, 2014 e agora em 2017.

Felizmente podemos dizer que o troféu continua em boas mãos.

Pela quarta vez na história, o GP dos Campeões foi vencido por um piloto do grupo 2. E, a exemplo das outras duas vezes, o piloto estava com o acesso ao grupo 1, devidamente carimbado.

Alberto

Placar dos Campeões: Costoya é o 1º piloto penta-campeão no “hall da fama”

Costoya é nosso primeiro piloto penta-campeão. Miguel Castro é tri. Os bi-campeões são Marcelo Franção, Felipe Conrado, André Campos e Antonio Plá. E os que venceram uma vez são Luiz Tristão, Jens Holderer, André Tristão, Luciano Carvalho e Renato Taqueda.

Historico

Obrigado a todos e que 2018 esteja reservando muitas vitórias para todos. Seja nas pistas, seja na vida pessoal, seja no trabalho.

Jens Holderer