22º Pangaré – 4ª etapa – Speed Hunter – 17.04.2010
Antes de mais nada, e em nome de todo o Grupo Pangaré, este que vos
tecla quer desejar o pronto restabelecimento do nosso querido Wagner. Que na
próxima corrida no Speed Hunter, ele já possa nos receber de braços abertos e
bandeiras em punho, como sempre o fez.
(Des)igualdade
de condições
O intuito do nosso campeonato (e de todos os campeonatos amadores) é termos
equipamentos equivalentes aos dos demais competidores. É natural que haja um
Kart um pouquinho melhor, e um um pouquinho pior. Mas o que vimos neste fim de
semana foi uma desigualdade muito grande. Os Karts 3, 7 e 11 estavam meio
segundo mais rápidos que os demais, enquanto os Karts 8, 10, 13 e 15 estavam um
segundo mais lentos. O que dá para fazer quando há 13 pilotos para 12 Karts
(contando apenas os “bons” e os “normais”)? E o que dá para fazer quando o Kart
“bom” ou “normal” quebra? É... só dá para sentar, chorar e fazer a pole para a
corrida seguinte.
Grupo 1
Os pilotos “A” foram os primeiros a irem para a pista, então eles não sabiam
quais eram os Karts a serem evitados. No fim, os três últimos se deram mal,
tendo se arrastado pela pista. Lá na frente, os tais Karts bons fizeram a festa.
Antonio Plá e Alberto Costoya corriam tranqüilos, sem serem incomodados. Isto
porque Luiz Tristão havia se envolvido num acidente no início da corrida e
estava recuperando o tempo perdido. Com mais algumas voltas ele teria chegado
nos líderes, mas teve que se contentar com uma terceira colocação.
Já os pilotos “B” tiveram uma paralisação de corrida por bandeira vermelha,
coisa pouco comum. O problema foi uma atitude inesperada do nosso amigo
Alexandre Lacava, que não se conformou com a segunda quebra consecutiva. Largou
o Kart no meio da pista e foi correndo aos boxes, a pé, pela pista mesmo. Tanto
antes como depois, a corrrida não teve grandes momentos de ultrapassagens. No
fim, André Tristão, Jens Holderer e Fabio Parra ocuparam o pódio.
Faltando duas corridas para o final do campeonato, Tristão, Sorocaba e Rocha
estão na frente. Desta vez quatro equipes serão rebaixadas; após as quatro
primeiras corridas seriam Des-Kart-áveis, Horse Car, Citrini e Equipilantras.
Por enquanto o troféu Acelera Parceiro ficaria com Alberto Costoya.
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Na corrida “A” Walter Torres estava com o tal Kart canhão. Largou lá atrás,
passou todos os adversários e ganhou com tranqüilidade. Na seqüência chegaram
Diogo Fukamachi e Denis Nascimento.
E Ricardo Torres mais uma vez deu show e venceu a corrida, mas não sem levar
mais uma advertência, desta vez por colocar Vitor Petta para fora... mas este se
recuperou bem e chegou em segundo lugar, com Fabio Gonçalves completando o
pódio.
Deste grupo apenas duas equipes sobem ao Grupo 1. No momento seriam RW e
ChubbChubbs. E três equipes serão rebaixadas. Se o campeonato terminasse agora,
estas equipes seriam Velozes & Furiosos, Vigaristas e 100Freio.
E o troféu Acelera Parceiro no momento iria para Diogo Fukamachi.
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Grupo 2
Vermelho
Rodrigo Mange tirou mais um coelho da cartola e venceu tendo largado lá atrás.
Marcel Karasawa e Leonardo Prejê
lutaram muito entre si, de forma limpa, e mereceram chegar entre os primeiros.
Akira Fukamachi tinha ido mal na corrida anterior, por isto pôde largar na
frente na corrida “B”. E não titubeou, foi abrindo vantagem até estar
confortável e passou a administrar a corrida. Boa tática, bom resultado.
Enquanto isto, a briga pela segunda posição foi intensa. Marcelo Nunes e Rubens
Linhan também lutaram de forma limpa e também mereceram os lugares de destaque
em que chegaram.
Assim como no Grupo 2 Azul, também do Grupo 2 Vermelho as duas melhores equipes
subirão ao grupo 1. No momento estas equipes são Fast Friends e Muchachos. E as
três piores cairão aos grupos 3. Por enquanto este mico está com as equipes
Domani, Braço Duro e Bassi.
O troféu Acelera Parceiro ficaria com Márcio Soranz.
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Grupo 3 Azul
Na corrida “A” a briga durou da primeira à última volta. No fim, menos de três
segundos separavam os três líderes. Alessandro Bernardo queria entrar no time
dos vencedores e conseguiu, Caio Pinho mais uma vez passou perto, chegando em
segundo e Raphael Lozano pressionou mas não conseguiu passar os outros dois.
Também a corrida “B” teve um vencedor em sua primeira vitória. Fabio Oliveira
largou lá de trás e passou todos os adversários numa boa. Anderson Paes teve
mais uma atuação de gala, mas a briga com Guilherme Taroco o fez perder tempo
demais para tentar atacar o vencedor. Guilherme chegou em terceiro, sua melhor
colocação na carreira na Pangaré.
As três melhores equipes serão promovidas. No momento são QMS, Pocotó e
Unipneus.
O troféu Acelera Parceiro ficaria com Raphael Lozano.
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Grupo 3
Vermelho
Fernando Sinézio também resolveu integrar o grupo dos vencedores de corridas no
Pangaré. E fez em grande estilo. Por muito pouco, algo em torno de três
segundos, ele não deu uma volta no segundo colocado, Sérgio Guaraldo. Um pouco
mais atrás, Arthur Bastianon acumulou mais uns precioso pontos, ao chegar em
terceiro lugar.
Eduardo Favilla estreou no Pangaré na corrida do Speed Hunter da temporada
passada. Na época ele vencera e fizera a melhor volta do dia (entre todos os
Pangarés). Em sua volta a esta pista, ele repetiu a dose. Depois de vencer a
corrida anterior, ele teve que largar em último. Largou. E não só passou todos
os adversários, como também deu uma volta no segundo colocado ! A melhor volta
do dia, entre todos os Pangarés? Dle também. Os outros foram meros coadjuvantes.
Luiz Pimentel e Francesco Junior.
Se o campeonato terminasse hoje, a classificação seria assim: Takt, CTR e F&T.
Arthur Bastianon receberia o troféu Acelera Parceiro, se o campeonato terminasse
hoje.
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Quem somos
A entrevista do mês mostra a dupla Velozes & Furiosos, campeã do Grupo 4 da
temporada anterior. Quem são e o que pensam os pilotos Lucinei Oliveira e Ítalo
Gusmão?
A- Kart
1- há quanto tempo vocês andam de Kart?
Lucinei: Mais ou menos 3 anos.
Ítalo: Um pouco mais de um ano.
2- há quanto tempo vocês estão no Pangaré?
Lucinei: Desde julho de 2008.
Ítalo: 2 temporadas e meia.
3- de onde vem / o que significa o nome da sua equipe?
Lucinei: Do filme Velozes & Furiosos.
Ítalo: Quando eu cheguei a equipe já existia, mas acredito que seja por conta do
filme. Gosto de brincar dizendo que somos mais furiosos que velozes (risos).
4- como vocês se tornaram Pangarés?
Lucinei: Eu fui andar de Kart na Pit Stop e estava tendo uma etapa do Pangaré
então eu conversei com o André
(Tristão)
e me inscrevi.
Ítalo: Eu estava no Pit Stop assistindo as corridas do Pangaré e perguntei como
seria possível entrar, o Jens me explicou os procedimentos normais... passou uns
15 minutos, o Lucinei me chamou para ser seu parceiro. Atualmente sou o
recordista de ingresso no Pangaré, ou seja, minha espera foi de apenas 15
minutos.
5- qual foi o melhor resultado na carreira (Pangaré)?
Lucinei: Foi a 1ª colocação no grupo 4 entre equipes.
Ítalo: Particularmente meu melhor resultado foi o 1º lugar no ABC Kart, depois
de ter ficado em último por duas vezes e o 1º lugar no Pit Stop, onde quase dei
uma volta no 2º colocado. O melhor resultado da Equipe foi o 1º lugar do grupo 4
da temporada passada.
6- quais suas expectativas para esta temporada Pangaré?
Lucinei: Na verdade nos manter no grupo 2 azul para que na próxima temporada
possamos pensar em alguma coisa.
Ítalo: Continuar no grupo 2, aqui o negócio é diferente, os pilotos são mais
técnicos e mais experientes, resumindo o grupo 2 pega fogo.
7- existe um “primeiro” e um “segundo” piloto entre vocês?
Lucinei: Não quem estiver melhor e pontuar mais será o primeiro piloto.
Ítalo: Sim! Por tradição o 1º piloto é o Lucinei.
8- o que diferencia o Pangaré dos outros campeonatos?
Lucinei: Na verdade não participei de outros campeonatos mas acho que a
organização e o jeito que todos são tratados. Não tem diferença entre um piloto
que nunca andou e que está chegado agora, e um veterano.
Ítalo: Eu não tenho experiência em outros campeonatos, mas pelo que sinto no
Pangaré algumas questões são muito importantes: amizade, lealdade, diversão e
principalmente a organização, que muitos dizem ser o campeonato mais organizado
de São Paulo.
B- Pessoal
1- como vocês se conheceram?
Lucinei: Conheci o Ítalo no Pit Stop. Eu estava sem parceiro e ele estava
querendo correr no Pangaré, então nós conversamos e deu tudo certo.
Ítalo: Eu conheci o Lucinei no Pit Stop.
2- onde vocês moram (cidade / bairro)?
Lucinei: Moro no Balneario São
Francisco próximo a Interlagos, São Paulo.
Ítalo: Vila Ivone (perto do Pit Stop).
3- em que empresa vocês trabalham?
Lucinei: Trabalho com produtos para bares e padarias, e serviços de informática
(rede).
Ítalo: Eu trabalho por conta, empresa Avatar.
4- qual sua formação acadêmica?
Lucinei: Ensino médio. Fiz o 1º ano de tecnologia de redes (fiap), mas
infelizmente por motivos particulares tive de sair.
Ítalo: Superior em Marketing Organizacional (foco em publicidade e propaganda).
5- se vocês não fossem Kartistas, o que seriam?
Lucinei: Tenho muita vontade de ser músico. Estudo saxofone, estou iniciando.
Ítalo: Sinceramente não sei... não sei jogar futebol, não sei jogar basquete,
não sei jogar vôlei... então... não sei (risos).
6- as suas famílias vêm torcer?
Lucinei: De vez em quando; sempre que dá.
Ítalo: Sim, eu tenho uma TOI (Torcida Organizada do Ítalo) (nota: apelido dado
pelo Jens para minha namorada. Minha mãe e meu filho já assistiram também, mas
moram longe e não podem vir sempre. E não posso deixar de relatar sobre os
pilotos da TAKT: Leonardo Ramos e Edu do "Brócolis", eles sempre chegam mais
cedo pra torcer por mim, o mesmo faço por eles, são de outra equipe, mas é assim
no Pangaré. Além deles tem os companheiros: Antônio Plá, Jens, Caio, David
Gomes, Anderson Paes e Arthur Bastianon que no grupo 4 era meu rival (risos).
7- algum comentário adicional?
Lucinei: Só agradecer por esta oportunidade de participar do campeonato, que é
sempre um aprendizado, não só na pista mas como um todo. Principalmente na parte
da disciplina dentro da pista. Acho que aquilo que o Tristão fala tem tudo a ver
“é melhor perder uma ou até mais posições na pista do que perder um amigo”. Por
que isso é apenas uma diversão, um lazer.
Ítalo: Sou muito grato aos amigos que fiz no Pangaré, amigos que vão além do campeonato, normalmente fico ansioso para receber o e-mail “sábado é dia de Pangaré na pista”. Quando entro na pista meu objetivo é vencer, nem sempre consigo, mas tento, quando erro fico furioso, quando acerto sou veloz, quando me rodam fico uma fera, quando rodo alguém (particularmente o Miro Teixeira) fico uma fera, pois acho que estou certo, mas logo reconheço que fui errado. Espero não rodar mais o Miro, que venham outros no lugar dele (risos).
Texto por Jens Holderer
TURMA DO AMENDOIM – PROJETO PANGARÉ EM VIDEO
Edição 20
Sabe aquela galerinha que fica atrás do banco de reservas em estádio de futebol,
só reclamando de tudo e pegando no pé do técnico?
No Pangaré é um pouco diferente. Enquanto alguns estão suando na pista, os
demais pilotos, amigos e familiares ficam no alambrado, assistindo às corridas
e/ou falando de assuntos diversos. às vezes reclamando, mas quase sempre falando
de alguma coisa engraçada.
Esta coluna relata alguns desses assuntos que deram o que falar durante cada
prova do Pangaré.
A maioria de
vocês já deve ter reparado que diversos pilotos, de uns tempos pra cá, começaram
a filmar suas próprias corridas, geralmente fixando câmeras digitais no
capacete. A maioria desses vídeos pode ser encontrada no YouTube.
Com o número de câmeras “onboard” aumentando, dá até pra pensar em fazer uma
edição e ter uma corrida registrada
E os demais aguardem: assim que reunirmos o necessário para fazer vídeos das
corridas, vamos abrir um processo de seleção para Gavião Bueno e Reginaldo gagá
Leme.
Texto por
Denis Nascimento
LISTA DA VERGONHA
Este ranking mostra os pilotos que sofreram alguma punição na atual rodada do
Pangaré, seja ela uma advertência, um stop&go ou uma desclassificação.
Pilotos com um mesmo número de “faltas” serão ordenados por ordem alfabética.
Duas
situações peculiares ocorreram e são dignas de registro.
1-Nem toda penalização é fruto de uma atitude anti-desportiva nem caracteriza
deslealdade por parte do infrator: ocorreu algo raro numa das baterias do
Pangaré 1, quando o kart do piloto Lacava (Horse Car) quebrou, próximo ao painel
dos tempos. Isso foi com a corrida já em andamento e, no desespero de tentar
minimizar a perda em uma corrida que já tinha ido pro brejo, Lacava saltou de
seu kart e saiu correndo em direção aos boxes para pegar outro kart e seguir na
prova.
Até aí nada foi tão raro. O diferente é que ele fez isso pelo meio da pista com
a corrida rolando solta e, como no regulamento de todas as pistas, sair do kart
durante a prova sem a orientação dos fiscais é proibido. Resultado: bandeira
vermelha por motivos de segurança e desclassificação automática para o
Schumacher do Pangaré (parceiro do Tony Barrichello).
Houve má fé
do Lacava? Absolutamente não, apenas muito azar pela 2ª quebra só nesta rodada.
O diretor de provas foi rigoroso? Talvez, como deve ser sempre. A maioria dos
pilotos, no lugar do Laçava, teria feito a mesma coisa? Provavelmente, a começar
por este Pangaré que vos escreve. A regra foi infringida? Sim. Sendo assim, a
penalização foi aplicada e fim de papo.
2-Toda
penalização é um fato negativo, mas é possível tirar algo positivo de todas as
situações: o piloto Davi Gomes (A Culpa é do TI), levou uma advertência em sua
corrida. Ele acreditava ter feito uma corrida sem grandes disputas de posição e,
por isso, não entendeu o porque da penalização. Ao contrário de alguns
guerreiros, que batem no peito, fazem gestos e xingam o diretor de provas, Davi
terminou sua corrida, esperou a adrenalina baixar e foi procurar o diretor de
provas. Não para tirar satisfações com o dedo em riste, mas para tentar entender
com calma o motivo da penalização. Descobriu que a advertência foi ganha por
direção perigosa quando bateu ao passar um kart já rodado em uma curva.
Novamente, má fé do Davi? Não, mas neste caso houve imprudência. Rigor da
direção de provas? Talvez, como sempre deve ser. Conversar com o diretor de
provas serviu para alguma coisa? Sim, para duas coisas: primeiro, para ele
entender o que havia ocorrido afinal de contas, evitando que ele sofra outra
punição pelo mesmo erro no futuro ; segundo, para servir de exemplo aos demais
Pangarés, especialmente aos que se acham donos da verdade quando entram na
pista. Embora ele não tenha revertido a punição, nem teria como, ganhou o
respeito do diretor de provas e de todos que viram o desenrolar da situação.
Para resumir o que podemos tirar de aprendizado dos dois episódios, vale lembrar
que o lema do nosso campeonato é “Mais vale um dia ruim no kart que um bom dia
de trabalho”.
E o desafio
continua valendo: a lista sairá do ar no dia em que tivermos 0 (zero) problemas
de indisciplina ao longo de todas as baterias.
Diminuímos de 30 penalizações na corrida anterior para 12 nesta, mas qualquer
coisa que não seja zero é intolerável.
2010 |
||||||
Piloto |
Jan |
Fev |
Mar |
Abr |
Penalidades |
|
1 |
Ricardo Torres |
pen |
pen |
|
pen |
3 |
2 |
Akira Fukamachi |
|
pen |
pen |
|
2 |
Alessandro Bernardo |
pen |
|
pen |
|
2 |
|
Clécio Silva |
|
|
pen |
pen |
2 |
|
Danilo Camarinha |
|
|
pen |
pen |
2 |
|
Davi Gomes |
|
|
pen |
pen |
2 |
|
Fabio Ferreira |
pen |
|
pen |
|
2 |
|
Fábio Gonçalves |
|
|
pen |
pen |
2 |
|
Giovanni Bernardo |
|
|
pen |
pen |
2 |
|
Jens Holderer |
pen |
pen |
|
|
2 |
|
João Ohanes |
pen |
|
pen |
|
2 |
|
Lupércio Tenan |
|
pen |
|
pen |
2 |
|
Vicente Akamine |
pen |
|
pen |
|
2 |
|
14 |
Alcino Bandeira |
|
pen |
|
|
1 |
Alexandre Lacava |
|
|
|
pen |
1 |
|
André Zanetti |
|
|
pen |
|
1 |
|
Arthur Bastianon |
pen |
|
|
|
1 |
|
Augusto Racanelli |
|
|
pen |
|
1 |
|
Bruno Navas |
|
|
pen |
|
1 |
|
Caio Pinho |
|
|
pen |
|
1 |
|
Cassio Campos |
|
|
pen |
|
1 |
|
Cesar Augusto |
|
|
pen |
|
1 |
|
Denis Nascimento |
|
pen |
|
|
1 |
|
Diogo Fukamachi |
pen |
|
|
|
1 |
|
Edson Soares |
pen |
|
|
|
1 |
|
Eduardo Tenan |
|
|
|
pen |
1 |
|
Fabiano Costa |
|
|
|
pen |
1 |
|
Fabio Parra |
pen |
|
|
|
1 |
|
Francesco Junior |
|
|
|
pen |
1 |
|
Gabriel Roman |
pen |
|
|
|
1 |
|
Giulliano Decicino |
|
|
pen |
|
1 |
|
Italo Gusmão |
|
|
|
pen |
1 |
|
Iure Gomes |
|
pen |
|
|
1 |
|
Jayro Duque |
|
|
pen |
|
1 |
|
João Sanches |
|
|
pen |
|
1 |
|
José Horta |
|
|
pen |
|
1 |
|
Leonardo Daltrino |
|
|
pen |
|
1 |
|
Leonardo Prjevussky |
|
|
pen |
|
1 |
|
Luciano Santana |
|
pen |
|
|
1 |
|
Lucinei Oliveira |
pen |
|
|
|
1 |
|
Marcel Karasawa |
pen |
|
|
|
1 |
|
Marcelo Ramaciotti |
|
|
pen |
|
1 |
|
Mário Gusukuma |
|
pen |
|
|
1 |
|
Maurício de Lima |
pen |
|
|
|
1 |
|
Octavio Augusto |
|
pen |
|
|
1 |
|
Rafael Camin |
|
|
pen |
|
1 |
|
Rafael Lee |
|
pen |
|
|
1 |
|
Raphael Lozano |
pen |
|
|
|
1 |
|
Ricardo Charbel |
|
pen |
|
|
1 |
|
Ricardo Hanks |
pen |
|
|
|
1 |
|
Roberto Correa |
|
|
pen |
|
1 |
|
Rogério Maciel |
|
|
pen |
|
1 |
|
Rogério Migani |
pen |
|
|
|
1 |
|
Rubens Linhan |
|
|
pen |
|
1 |
|
Sergio Guaraldo |
|
|
pen |
|
1 |
|
Sérgio Vitor |
pen |
|
|
|
1 |
|
Simone Tenan |
|
|
pen |
|
1 |
|
Walter Torres |
|
pen |
|
|
1 |
Texto por Denis Nascimento
Confira a classificação do campeonato
Calendário do vigésimo - segundo campeonato Pangaré
Data |
Local |
Grupos / Horários |
||||
1 |
2 |
2 |
3 |
3 |
||
30/01/10 |
Granja |
15:00 |
15:30 |
16:00 |
16:30 |
17:00 |
27/02/10 |
Granja |
15:30 |
16:00 |
16:30 |
17:00 |
17:30 |
20/03/10 |
Pit Stop |
14:00 / 15:00 |
14:30 / 16:00 |
15:30 / 17:00 |
16:30 / 18:00 |
17:30 / 18:30 |
17/04/10 |
Speed |
14:00 / 15:00 |
14:30 / 16:00 |
15:30 / 17:00 |
16:30 / 18:00 |
17:30 / 18:30 |
15/05/10 |
Planet |
14:00 / 15:00 |
14:30 / 16:00 |
15:30 / 17:00 |
16:30 / 18:00 |
17:30 / 18:30 |
12/06/10 |
Granja |
15:00 |
15:30 |
16:00 |
16:30 |
17:00 |